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Justiça Federal de Londrina coloca em funcionamento usina fotovoltaica

21/05/2020 - 19h17
Atualizada em 21/05/2020 - 19h17
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A Justiça Federal de Londrina iniciou na segunda-feira (18), o funcionamento de seu sistema de captação de incidência solar para a geração de energia. O custo da usina fotovoltaica chegou a R$ 600 mil e a estimativa é gerar 20.000 kWh/mês.

A usina conta com 442 placas em uma área de 881 m². A produção deve abastecer o equivalente ao consumo mensal de 36 casas com quatro pessoas, tornando o edifício-sede da Justiça Federal na cidade quase que totalmente sustentável. "O objetivo do projeto é reduzir o consumo de energia elétrica e ele deve chegar a 70% na fatura de energia. A estimativa é que o valor da conta de luz seja reduzido para cinco mil reais. Hoje, o valor fica em torno de 22 mil reais", informa o Diretor do Foro da Justiça Federal do Paraná, juiz federal Rodrigo Kravetz.

A usina coloca a Subseção Judiciária de Londrina no caminho da sustentabilidade. "Estamos priorizando investimentos relacionados ao consumo racional de energia. O retorno da compra deste equipamento para a produção de energia deve ser em até quatro anos", explica o juiz federal.

Londrina foi escolhida, pois recebe 300 dias por ano de incidência de luz solar. Outro motivo decisivo para a construção da usina fotovoltaica na cidade decorre do fato que prédio é próprio, o que facilitou qualquer ajuste necessário para a instalação das placas. "Uma avaliação pericial no edifício constatou também que o telhado tinha uma inclinação propícia, permitindo que as placas captem luz solar durante todo o dia", explica o engenheiro Werveson Jaques Rocha. A construção da usina começou no início de dezembro.